Quem sou eu

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Nome: José Ivaldo Martins Guimaães (BADEL) Pai: Luiz Martins Guimarães. Mãe: Maria da Conceição Martins. Data Nascimento: 06/12/1971. Iniciei minha caminhada na politica em 1991, ano em que me filiei ao Partido dos Trabalhadores - PT, sendo no ano de seguinte (92) me candidatei pela 1º ao cargo de Vereador (não me elegi), neste mesmo ano iniciei minha atuação na pastoral da Juventude - PJ, uma grande escola onde pude aprender muito da relação igreja e politica, aprendi muito com Padres, Diagonos e leigos. Em 1996 sai pela 2ª vez candidato a vereador e mesmo sendo o 5º mais votado do municipio também nao me elegi, e pela 3ª fui candidto em 2000, e com 394 cotos me elegi vereador, foram 4 anos de aprendisagem e muita luta, e em 2004 me reelegi com 559 votos. Bem mais madura fizemos um mandato com atuação em plenário, mais sobre tudo com uma aforte atuação os movimentos sociais, me consolidando como uma forte liderança em 2008 disputei a eleição para Prefeito e com 5.624 (34%) votos fiquei em 2º colocado. Hoje estou no INCRA atuando com Chefe de Gabinete do INCRA Belém, e também sou Presidente Municipal do meu partido o Partido dos Trabalhadores - PT.

sexta-feira, 9 de março de 2012

PREFEITO DE MÃE DO RIO ANUNCIA AUMENTO, MAS NÃO PAGA PISO


PREFEITO DE MÃE DO RIO ANUNCIA AUMENTO, MAS NÃO PAGA PISO

PREFEITO DE MÃE DO RIO ANUNCIA  AUMENTO, MAS NÃO PAGA PISO
O prefeito de Mãe do Rio, Francisco Coutinho Braga, anunciou no dia de hoje 09 de março de 2012, aumento salarial de 16% para o professor nível I e 30% para o nível II. Segundo o SINTEPP Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará, subsede de Mãe do Rio, o município continua descumprindo a Lei do Piso (Lei 11.738/08), pois o referido percentual ainda deixará o salário abaixo do Piso Nacional. Outra questão é que o PCCR do município não comtempla percentuais diferenciados entre nível I e II, mas ao se alterar o vencimento base do nível I automaticamente e proporcionalmente se altera o nível II. Fora essa questão ainda existe a carreira dos profissionais da educação do município que há 3 (três) anos, apesar de garantida em lei, não é cumprida pela prefeitura. Segundo a Lei nº 445/2005 – GPMMR a cada interstício de 3 (três) anos o servidor deveria perceber 4% de aumento no vencimento base. Ainda os professores que possuem carga horária de 200 horas, não recebem os 5% de adicional de tempo de serviço, mas 2,5%. No mais o sindicato também luta por concurso público, considerando o alto índice de contratados que ultrapassam os 100% de efetivos. Ainda outra luta se desenrola, o PCCR está desatualizado e com todos os prazos de atualização vencidos e se encontra totalmente fora das legislações atuais. Assim os professores mantém a Greve Nacional e esperam que o governo resolva não apenas a questão salarial, mas também o cumprimento de todas as leis benéficas a categoria, conquistada com tão grande luta. A seguir uma tabela montada por este sindicato, mostrando quanto o prefeito vai pagar aos professores e quanto eles deviriam receber segundo a lei do piso e PCCR.





































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