Quem sou eu

Minha foto
Nome: José Ivaldo Martins Guimaães (BADEL) Pai: Luiz Martins Guimarães. Mãe: Maria da Conceição Martins. Data Nascimento: 06/12/1971. Iniciei minha caminhada na politica em 1991, ano em que me filiei ao Partido dos Trabalhadores - PT, sendo no ano de seguinte (92) me candidatei pela 1º ao cargo de Vereador (não me elegi), neste mesmo ano iniciei minha atuação na pastoral da Juventude - PJ, uma grande escola onde pude aprender muito da relação igreja e politica, aprendi muito com Padres, Diagonos e leigos. Em 1996 sai pela 2ª vez candidato a vereador e mesmo sendo o 5º mais votado do municipio também nao me elegi, e pela 3ª fui candidto em 2000, e com 394 cotos me elegi vereador, foram 4 anos de aprendisagem e muita luta, e em 2004 me reelegi com 559 votos. Bem mais madura fizemos um mandato com atuação em plenário, mais sobre tudo com uma aforte atuação os movimentos sociais, me consolidando como uma forte liderança em 2008 disputei a eleição para Prefeito e com 5.624 (34%) votos fiquei em 2º colocado. Hoje estou no INCRA atuando com Chefe de Gabinete do INCRA Belém, e também sou Presidente Municipal do meu partido o Partido dos Trabalhadores - PT.

sexta-feira, 2 de março de 2012

Saúde pública no Pará tem a pior avaliação do Brasil


Acompanhe a notícia sobre SUS no DOL:

Na visão do povo do Pará, o Sistema Único de Saúde (SUS) presta os piores serviços do país em atendimento à população. O Índice de Desempenho do SUS (Idsus), ferramenta que avalia o acesso e a qualidade dos serviços de saúde no país, criado pelo Ministério da Saúde, registrou no Pará, entre 2008 e 2010, o pior índice de avaliação entre os estados brasileiros. Belém é a segunda capital brasileira com os piores serviços, segundo o levantamento.

O índice avalia com pontuação de 0 a 10 a municípios, regiões, estados e ao país com base em informações de acesso, que mostram como está a oferta de ações e serviços de saúde, e de efetividade, que medem o desempenho do sistema, ou seja, o grau com que os serviços e ações de saúde estão atingindo os resultados esperados.

Segundo o índice, o Brasil possui Idsus equivalente a 5,47. A avaliação do sistema no Pará é a pior no Brasil, com pontuação de 4,17. Santa Catarina (6,29), Paraná (6,23) e Rio Grande do Sul (5,90) receberam as maiores notas. A região Sul teve pontuação de 6,12, seguida do Sudeste (5,56), Nordeste (5,28), Centro-Oeste (5,26) e Norte (4,67).

GRUPOS

O Idsus é formado por seis grupos homogêneos e leva em consideração a análise concomitante de três índices: de Desenvolvimento Socioeconômico (IDSE), de Condições de Saúde (ICS) e de Estrutura do Sistema de Saúde do Município (IESSM). Entre os municípios, os grupos 1 e 2 são formados por cidades que apresentam melhor infraestrutura e condições de atendimento à população; os grupos 3 e 4 têm pouca estrutura de média e alta complexidade, enquanto que os grupos 5 e 6 não têm estrutura para atendimentos especializados.

Entre as capitais, Vitória (ES) lidera o grupo 1. Belém recebeu a segunda pior nota do país, 4,57, ficando atrás apenas da cidade do Rio de Janeiro, classificada como a pior no grupo 1 e a pior entre as capitais, com nota 4,33.

O índice é o resultado do cruzamento de 24 indicadores que avaliam se a população está conseguindo ser atendida em uma unidade pública de saúde, além da qualidade do serviço.

Toda a estrutura – hospitais, laboratórios e clínicas – passou pela avaliação. Foram analisados 24 indicadores, como a quantidade de exame preventivo de câncer de mama em mulheres de 50 a 69 anos, cura de casos de tuberculose e hanseníase, o número de mortes de crianças em UTI e o de transplantes de órgãos.

O novo índice não mede, no entanto, filas de espera nem distâncias percorridas até se chegar ao atendimento. O Idsus avalia o quanto a rede pública disponível em determinado município cumpre o que deveria.

Como a ideia original do SUS é que ele deveria atender à toda a população brasileira, o índice engloba essa população total nos seus cálculos, desconsiderando que parte da população é atendida exclusivamente por planos de saúde. Esse detalhe pode ter impacto, segundo o ministério, nas notas das capitais, que reúnem a maior população coberta pela saúde suplementar. O Idsus será divulgado a cada três anos. (Diário do Pará)

Nenhum comentário: