Publicado
em 01-Mar-2012
Dados
sobre o consumo da chamada Classe C que confirmam, mais uma vez, a importância
da política adotada pelo país nos últimos nove anos. Ela compreende a
distribuição de renda e a valorização do salário mínimo, a criação de 17
milhões de empregos e um crescimento econômico sustentado. Agora, o país tem
condições não apenas de crescer, como de continuar distribuindo renda. E, hoje,
isso pode ser feito não só pela valorização salarial, mas distribuindo renda
via educação, serviços públicos universais e de qualidade, reforma tributária e
por meio de políticas para eliminar a pobreza. Aliás, como já o vem fazendo.
A chamada classe C será a base de um crescimento
do consumo no país estimado em 40% até 2020. É o que calculou a Federação do
Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FECOMERCIOSP). A
entidade define como classe C as famílias com renda mensal de R$ 1,4 mil a R$ 7
mil. Hoje, elas somam 54% dos brasileiros.
Se a Federação não tiver errado em suas previsões, o consumo familiar no Brasil será de impressionantes R$ 3,53 trilhões em 2020, ou 65% do Produto Interno Bruto (PIB). No ano passado, o montante chegou a R$ 2,34 tri.
Se a Federação não tiver errado em suas previsões, o consumo familiar no Brasil será de impressionantes R$ 3,53 trilhões em 2020, ou 65% do Produto Interno Bruto (PIB). No ano passado, o montante chegou a R$ 2,34 tri.
Não faz muito tempo, em 2003, somadas, as classes A, B e C representavam menos da metade das famílias brasileiras. Agora, são 61%. Há outros dados que impressionam: entre 2002 e
Aliás, dados sobre o consumo da chamada Classe C que confirmam, mais uma vez, a importância da política adotada pelo país nos últimos nove anos. Ela compreende a distribuição de renda e a valorização do salário mínimo, a criação de 17 milhões de empregos e um crescimento econômico sustentado.
Crescer distribuindo renda
Nove anos mais tarde, agora, o país tem condições
não apenas de crescer, como de continuar distribuindo renda. E, hoje, isso pode
ser feito não só pela valorização salarial, mas distribuindo renda via
educação, serviços públicos universais e de qualidade, reforma tributária e por
meio de políticas para eliminar a pobreza. Aliás, como já o vem fazendo. (Blog
do Zé)
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