Publicado em 15-Mar-2012
Tanto
o PR quanto o PMDB pretendem uma repactuação de suas participações no governo.
A ruptura da bancada – composta por sete senadores - do PR com o governo
revela que a questão não está nos líderes, mas na coalizão e na sua
participação no governo. Afora insatisfações sobre telefonemas não respondidos,
audiências não marcadas e emendas não liberadas, o problema de fundo é esse. Ou
seja, não se trata de aceitar a exigência do PR, mas de recompor a base aliada,
sua coesão e apoio ao Governo.
A ruptura da bancada – composta por sete senadores - do PR com o
governo revela que a questão não está nos líderes, mas na coalizão e na sua
participação no governo. Tanto o PR quanto o PMDB pretendem uma repactuação de
suas participações. Afora insatisfações sobre telefonemas não respondidos,
audiências não marcadas e emendas não liberadas, o problema de fundo é esse.Nem mesmo as eleições municipais chegam a afetar a coalizão, com essa decisão do PR, em torno da questão do Ministério dos Transportes. Também fica evidente que a atual composição do governo não atende às expectativas de alguns partidos.
Isso, sem falar em inúmeras matérias a votar sem acordo dentro da base aliada - mas não a ponto de ameaçar a atual coalizão. Ou seja, não se trata de aceitar a exigência do PR, mas de recompor a base aliada, sua coesão e apoio ao Governo. (Blog do Zé)
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